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Trabalho. K7 bar. Gerente · 18 de abril de até ao presente · Freamunde, Porto, Portugal. K 7 BAR. Self-Employed. 6 de março de até ao presente.
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E tinha que se resolver o assunto e ninguém resolvia. O grupo de trabalho e os jogadores foram sempre excepcionais nesse aspeto. Foi sozinho para os Açores? Teve a lata.

Bares românticos em Lisboa

E regresso ao Paços de Ferreira, só estive três ou quatro meses no Santa Clara. E fizemos isso. Fomos campeões da Liga de Honra a seguir. Fizemos uma época excelente. Nós conseguimos manter-nos. Para uma equipa que subiu, fizemos um trabalho muito bom. E a seguir vai à Europa. Fizemos o 6. Foi bom. Saio de Paços de Ferreira começo a ser um treinador mais do mundo, a ir mais para sul, V.

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O Leixões entretanto continua com os mesmos problemas. Porque é que sai? Vou para o Belenenses, pensava que o Belenenses estava melhor, e estava. E mais problemas E muitos mais problemas. No meio campo, vais ser um jogador vulgar. E o Rui dizia: "Vale uma aposta?. Se ia ser um bom meio campo ou se ia ser um bom lateral. Eu ganhei a aposta ao Rui [risos].

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E o André foi para o Benfica como lateral direito. Porque gosta tanto de lançar jovens jogadores? Acho que quem merece deve jogar; para mim jogam sempre os melhores. E acho que temos de dar oportunidades.

Ao longo dos anos sempre pensei dessa forma. Saio do V. Entretanto entraram no PER, aquelas coisas todas, aquelas habilidades que os clubes fazem. Mas saio do V. É essa pergunta que eu faço à Liga e a quem de direito. Como é que é possível? Antes de continuarem a vender têm de regularizar as dívidas que têm. Eu faço-lhe essas perguntas, eles sabem isso perfeitamente.

O que é que eles fizeram até hoje? Nada, a mim e muitos outros. É que estamos a falar do nosso trabalho…É o lado, o lado negro. O clube estava a viver um momento muito mau, com zero pontos na 4. É complicado sim. Começamos a ter uma solidez defensiva muito boa, a equipa começou a render.

O Feirense é um bom clube, um clube cumpridor, um clube com uma boa massa associativa também. Mais uma subida para o meu currículo. Mas depois sai a meio da época seguinte. Sim, com algumas divergências. O Feirense na I Liga muda a estrutura diretiva toda. Quem trabalha comigo é o presidente Rodrigo Nunes e o Filipe Oliveira que era o braço direito dele.

Portanto as coisas alteram-se completamente e começam a existir algumas divergências.

Mais o choque de personalidades do que outras coisas. Acabo por sair e vou para o Aves. Estou no Aves também para tentar subir e subimos.

Foi muito bom e saio outra vez. Vai para o CS Sfaxien da Tunísia, a sua primeira experiência fora. Isso acontece assim. Quando chego, chego numa segunda-feira e na quarta-feira arrancamos para a Suazilândia para jogar a CAF. Faço uma viagem louca, nunca vi um coisa daquelas. Fiquei admirado com aquela volta!

O que é que o surpreendeu mais? A festa, a festa deles. Acontece que estou a cinco, seis jornadas, estamos em 2. É muito tempo. Pois é. O que foi? Mas os jogadores começaram a dizer que iam para a imprensa falar. E fui embora da Tunísia. Depois aparece novamente o Aves. Do que gostou mais e menos na Tunísia? Surpreendeu-me, em termos positivos, o futebol.

Surpreendeu-me a qualidade dos jogadores e também de algumas equipas. Nunca tinha visto uma coisa daquelas, com aquelas tochas. Até gravei e às vezes mostro às pessoas, porque quando falo nisto as pessoas parece que nem acreditam, é preciso mostrar.